quinta-feira, 1 de abril de 2021

CORRUPÇÃO: ASPECTOS JURÍSFILOSOFICOS

*Mauro Ferreira de Souza é membro da Associação Internacional República e Laicismo. Formação Acadêmica: Bacharel em Filosofia e Teologia (Universidade Mackenzie), Direito (UNIB), Especialista em Filosofia Contemporânea e Historia pela (Universidade Metodista) e Mestre em Ciências da Religião pela (Universidade Mackenzie). Doutorando em Filosofia. Professor de Filosofia, Filosofia do Direito, Teologia e História das Religiões.
Currículo CNPQ: http://lattes.cnpq.br/6652104071439857
 
CORRUPÇÃO: ASPECTOS JURÍSFILOSOFICOS
     A despeito de muitas obras técnicas e jurídicas sobre a corrupção, especialmente na concepção brasileira, ao tomar acesso as diversas obras, sentir que faltava uma com o cunho filosófico-teológico acerca desta patologia que assola a humanidade desde o princípio da historicidade humana. Modesta parte, longe de mim em escrever um manual dogmático sobre este assunto tão complexo. Afinal, se assim o fosse, deveríamos ter pelo menos mil páginas para dissertar sobre o assunto e ainda iria ficar muito a desejar. Há certamente um intenso debate sobre a corrupção no qual leva em consideração em especial apenas as disciplinas técnicas operacionais do direito e panoramicamente da sociologia, sem contudo levar no mesmo nível as considerações éticas da filosofia e da teologia. Ademais, tanto a filosofia como a teologia fazem parte do grupo de disciplinas tidas como “sem importância”, algo cunhado a muitos anos pelo tecnicismo exacerbado do materialismo. Notadamente a partir dos alguns anos pra cá com o surgimento de vários problemas éticos em muitos países especificamente naqueles aonde se impera a tirania e ditaduras é que se viu a importância de tratar a corrupção nos aspectos interdisciplinares com a teologia e a filosofia. É especialmente isso que farei nesta obra. Por fim, é um suplemento breve, objetivo, resumido e elaborado para estudá-lo conjuntamente com outras obras tanto com o que evitamos a redundância.
Mãos à obra!!! 
Do autor.

SUMARIO 
Prefácio 
CONSIDERAÇÕES INICIAIS CAPITULO I 
1. O HUMANO E A CORRUPÇÃO
 1.1 O Conceito
 1.2 O Humano 
1.3 A Ambição Humana
 CAPITULO II
 2. DOS GREGOS A COMTE: SOBRE A CORRUPÇÃO HUMANA 
2.1 Sócrates e Platão
 2.2 Aristóteles
 2.3 Santo Agostinho
 2.4 Descartes
 2.5 John Locke 
2.6 Jean-Jacques Rousseau 
2.7 Thomas Hobbes 
2.8 Immanuel Kant 
2.9 Augusto Comte
2.10 Sigmund Freud 
CAPITULO III
3. OS GOVERNOS E A CLEPTOCRACIA
3.1 A Cleptocracia como um Mal 
CAPÍTULO IV
4. A CORRUPÇÃO SEGUNDO A TEOLOGIA
4.1 A Corrupção na Teologia Cristã
4.2 Jesus e a Corrupção
4.3 Corrupção é uma questão de caráter? 
CAPITULO V
A CORRUPÇÃO NO BRASIL
5.1 Da Corrupção Simples
5.2 Da Corrupção Endêmica e Sistêmica 
5.3 Da Corrupção Sistêmica ao Crime Organizado
5.4 Dos Institutos Anticorrupção
CAPITULO VI 6. 
PERSPECTIVAS PARA O FUTURO CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA

[...] .....

CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Por fim, em longo prazo, há custos que estão associados à corrupção. Em primeiro lugar, as atividades corruptas reduzem a eficiência das organizações tanto privadas quanto públicas. E, em segundo, elas podem representar custos em termos de crescimento econômico, por significar atividades improdutivas, meras transferências ilegais de renda. A corrupção impede de olhar para o futuro com esperança, porque, com a sua prepotência e avidez, destrói os projetos dos fracos e esmaga os mais pobres. A corrupção depende da evolução institucional e deve ser estudada como fenômeno econômico, pois o método econômico pode ser aplicado a pesquisas sobre suborno e corrupção. Além disso, a corrupção é, em si, um fato econômico. É tanto uma atividade econômica quanto um crime e implica em custos para a sociedade e riscos para as empresas. Tais informações constituem argumentos suficientes para dar sustentação à inclusão definitiva da corrupção na agenda de pesquisa econômica. Ainda assim, embora este seja um avanço real, a maior parte dos acadêmicos da economia infelizmente não a considera como um problema econômico relevante. É imprescindível aprimorar a formação ética e moral, bem como os muitos institutos jurídicos. Deve-se celebrar a transparência, o controle social, a melhora do sistema de controle financeiro, a desburocratização e o aperfeiçoamento da forma como se faz investigação, persecução e reparação dos danos, seja de uma perspectiva penal, seja administrativa. Por fim, a corrupção não é um problema dos outros, mas nosso. Não é um problema teórico, mas prático, uma vez que, somente com uma efetiva alteração de nossos hábitos, será possível viver em uma sociedade que promova a ética e reprove a corrupção. A formação familiar e as escolas têm um papel importante. O mesmo vale para as empresas. Empresários e executivos devem se dedicar a estabelecer regras claras e códigos de conduta para seus funcionários sendo eles mesmos exemplos para serem seguidos. Isso é positivo, mas não suficiente. Mais importante é cuidar da cultura da empresa. Muita gente ainda diz que o importante são os resultados, não o caráter da empresa e dos funcionários. As companhias devem ser ponto de referência em ética nos contatos com outras instituições e também internamente. O local de trabalho é um espaço fundamental para que as pessoas sejam incentivadas a fazer a coisa certa. Cultivar as virtudes morais e cívicas também implica dar mais atenção à esfera pública. A resposta à corrupção exige um amplo aprimoramento da ética e da moralidade. E aqui tenho coragem de dizer que todas as Instituições e sentimentos religiosos puros tem um papel fundamental. Por outro lado, investir na formação do cidadão, fortalecimento da concepção de civismo mroral, família e Estado, ou o ensino da moral razoável sem moralismo, sem paixões e fanatismos são pressupostos para a aparelhamento de uma sociedade menos corrupta e mais solidaria e fraterna. Somente investindo nessa perspectiva será possível diminuir significativamente os níveis altíssimos de corrupção em nosso País e no mundo. 

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