sexta-feira, 2 de abril de 2021

 

*Mauro Ferreira é Teólogo, Filósofo e pesquisador. Formação Acadêmica: Bacharel em Filosofia e Teologia (Universidade Mackenzie), Direito (UNIB), Especialista em Filosofia Contemporânea e Historia pela (Universidade Metodista) e Mestre em Ciências da Religião pela (Universidade Mackenzie). Doutorando em Filosofia. Professor de Filosofia, Filosofia do Direito, Teologia e História das Religiões. Currículo CNPQ:  http://lattes.cnpq.br/6652104071439857

RELIGIÃO E MEDICINA

SUMARIO

PREFACIO

 

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

 

CAPITULO I

FÉ, RELIGIÃO, MEDICINA E DOENÇA

1.1 Aspectos da Interdisciplinaridade

1.2 Fundamentos da Questão Interdisciplinar

1.3 Como fazer conexão entre Fé e Ciência

1.4 Existe relação entre a Saúde e Religião?

 

CAPITULO II

APARATO CRÍTICO INTERDISCIPLINAR 

2.1    Terapias e Religiosidade

 

CAPITULO III

A CURA PELA PRÁTICA E FÉ RELIGIOSA

 

3.1 Medicina ou Cura Antiga: Religião e Saúde

 

3.2 A Imposição das Mãos ou Toque Terapêutico

 

3.3 A Meditação

 

3.4 A Oração e a Cura

 

CAPITULO IV

O CONCEITO DE SAUDE HOLÍSTICA

 

4.1 As terapias alternativas e o Food and Drug Administration (FDA)

 

4.2 As terapias alternativas e a proteção da Lei

 

 

CAPITULO V

ESTUDO DE CASOS

 

5.1 Espiritualidade e Cura

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

BIBLIOGRAFIA

 

ANEXOS:

PREFÁCIO

 

A ideia de desenvolver este tema partiu de um Seminário sobre Terapias Alternativas: Medicina e Religiosidade, quando ainda era estudante do curso de filosofia.

O objetivo deste livro é estudar a relação entre a Religião e a Medicina obtendo assim o significado de suas relações, bem como a linguagem pela qual elas exprimem.

A medicina e a religião desde os primórdios são duas formas de transformar o mundo no qual vivemos e lutamos para alcançar algo mais sublime, “a vida”, na sua plenitude no aqui e agora. Mesmo que a religião em si revela o transcendental em cada símbolo e em cada gesto, seja em nós mesmos ou nos outros, ela tem o papel também de expressar a felicidade através da saúde física, mental e espiritual. Portanto, nesta perspectiva a religião e a medicina se relacionam de modo a alcançar em cada ser humano a plenitude da dignidade que é a expressão de sua essência.

Quando era estudante de Filosofia, uma disciplina que chamou muito minha atenção foi “Filosofia da Ciência”, especialmente as teses de Tomas Kum (citarei no corpo do trabalho). Tomas Kum quando discorre acerca da crítica sobre a materialidade da ciência médica propôs despertar a comunidade médica científica sobre a importância de outros aspectos das terapias e acompanhamento clinico nas diversidades de patologias.  Aliada à assimilação a partir da leitura das teses de Kuhn, em sua obra: “A Estrutura das Revoluções Científicas”, o ponto de partida da presente análise é a de que as ciências médicas infelizmente têm um acordo ou compromisso consagrado de fidelidade ao paradigma materialista e experimental puro, consensual e largamente aceito pela comunidade científica global que em vários aspectos é muito questionável. O cerne deste paradigma é a materialidade e o corpo físico, pois centra toda a investigação no corpo e aos seus sintomas, atrelando ao organismo corporal a base de toda ação e reação físicas, sem se atentar a outros aspectos.

Esta obra não tem o papel dogmático (típico das religiões), ou científico (típico da Medicina), mas tem o propósito de dirimir sobre os elementos a vida humana que são capazes de produzir um resultado correto da realidade existencial e ao mesmo tempo dirimir sobre aspectos das causas dos males físicos, psíquicos e espirituais avançando na investigação da verdade. Afinal como dizia Albert Einstein, “A ciência sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega”.  É exatamente isso que vou tentar fazer nesta obra: olhar a doença e a cura com o olhar multidisciplinar levando aos aspectos da multiplicidade das chamadas “terapias alternativas”.

Enfim, vamos ao trabalho!

 Do autor.


 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Muitas terapias alternativas ou medicina alternativa[1] como são sobejamente conhecidas, são parte de um movimento de saúde holística[2] que enfatiza a importância do tratamento de corpo, mente e espírito e muitas delas com conexões religiosas[3].  O corpo humano é um sistema integrado de muitos outros sistemas. Cada sistema pode interagir ou impactar o outro. Um exemplo, o sistema digestivo afeta o sistema muscular esquelético, e vice-versa, o que significa que nossas escolhas na dieta, descanso, hidratação e treinamento podem impactar nossa saúde de diferentes maneiras. Por isso um olhar holístico, já que todo o nosso corpo está conectado e cada célula é dependente das outras. Cada órgão depende dos outros, somos um organismo inteligente que interage com o próprio organismo, com o ambiente, coma as emoções e energias internas e externas. Parece complicado, mas se você pensar um pouquinho, parece que este conceito já se encontra em nossa mente. A medicina tradicional e muitos outros profissionais que trabalham com saúde olham o problema do paciente e o resolvem, olham para onde a dor está e a eliminam. São treinados e estudados para agirem assim. Dentro desta perspectiva, se reconhece o papel e a importância da espiritualidade na vida das pessoas e uma melhora significativa nas terapias abrangendo também de certa medida a espiritualidade[4]. Quando um problema é tratado de forma isolada, pode-se esperar um resultado imediato, porém com efeitos colaterais tardios. A visão holística na medicina, pode minimizar esse efeito, e considera que o paciente deve ser tratado em sua totalidade, unindo a medicina tradicional, psicologia, ciência, fatores externos e emocionais como parte do problema a ser solucionado.

O médico ou os profissionais da saúde do século XXI entende a visão holística não apenas como forma terapêutica disponibilizada em spas, yoga, reiki, acupuntura, shiatsu etc, mas procura ter uma visão global do paciente, levando em consideração diversos aspectos inclusive religiosos. Para isso o médico ou o profissional da saúde precisará se aprofundar em temas distintos da medicina, se especializar em outras áreas e demonstrar interesse pelo paciente acima de tudo.

A revolução da informação exige um novo posicionamento médico. A medicina está em transformação, o paciente deixou de acreditar sem questionar os argumentos médicos, e hoje, participa ativamente de todo processo. Desde o diagnóstico até a solução do problema. O médico ou outros profissionais da saúde com a visão holista[5], sabe lidar com esse paciente, sabe orientá-lo e consegue entender seus mais profundos anseios. Com os rápidos avanços tecnológicos, a ciência (em todos aspectos) tornou-se uma filosofia de vida e não apenas uma ferramenta para compreender o mundo criado. Para muitas pessoas, infelizmente qualquer coisa que não pode ser cientificamente provada ou não existe ou não é importante. E nesta perspectiva equivocada, as questões espirituais acabam encaixando-se nessa categoria e, portanto, o seu papel na saúde e na cura infelizmente por grande parte dos cientistas é desprezado[6].

Algumas terapias alternativas não têm nenhuma ligação religiosa. E o caso de tratamentos com muitas ervas, dietas e instrumentos que são promovidos simplesmente corno alternativos às drogas e à tecnologia convencional. Entretanto, há uma forte tendência de ligar-se a ideias religiosas em algumas terapias alternativas.

O New Age Journal[7] observa que um interesse crescente na saúde holística é a mudança mais significativa que tem contribuído para a redefinição da cultura americana, sendo que essa redefinição está supostamente de acordo com as crenças na atualidade.

Atualmente, médicos e pacientes concordam que tanto a Religião e as terapias alternativas em casos de cura de doenças é extremamente positiva[8]. As pesquisas científicas demonstram que o efeito da espiritualidade na saúde não precisa ser limitado quando há dificuldade de cura. A fé pode sim ser preventiva.

Grandes médicos falam sobre a cura pelas terapias alternativas incluindo a espiritualidade para a qualidade de vida. Afinal as pessoas usam a Religião para compreender melhor o sentimento da vida, da morte, do bem estar e da saúde.

Para esses médicos mais holísticos[9], há necessidade de superar de vez o divórcio entre ciência e espiritualidade e fazer da fé dos pacientes um procedimento padrão essencial para a Medicina.

Se não for por uma questão humanista ou de crença, que seja por uma razão econômica ou experimental. Já existem pesquisas que mostram que os pacientes terminais com câncer que exerceram a espiritualidade, por exemplo, dão menos custos para os hospitais do que outros com o mesmo perfil, mas não têm fé.

As Religiões são muito claras na relação com as doenças. Constantemente, há comentários com hábitos alimentares, circuncisão, uso de álcool e etc. Conquanto isso apresenta um impacto importante na qualidade e padrão de vida das pessoas desde da época dos hebreus e especialmente na tradição judaica até os dias de hoje. A grande questão é tentar explicar alguns fenômenos que sabemos que existem, mesmo sem saber como e porque, de qualquer forma, eles estão documentados.

Enfim, existem preconceitos na medicina e na ciência em repercutir todas essas questões, mas a ciência está aí para estudar tais fenômenos como dizia o filósofo Carnap[10] na sua “Filosofia da Ciência[11].

Já dizia o grande cientista Albert Einstein: “é mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito”. Falava isso em relação à ciência. Talvez estejamos propalando este preconceito menosprezando a multiplicidade de possibilidades inerentes ao ser humano e por conseguinte aprovando apenas a Medicina Tradicional[12] com terapias através dos produtos das indústrias. Será que estamos preparados para fazer o diálogo interdisciplinar? Será que não somos capazes de rever nossos preconceitos? Será que a ciência pode ser reduzida na química e na biologia? São estas e outras questões que nos leva a reflexão para abrir nosso horizonte de possibilidades.



[1] Terapias alternativas ou medicinas alternativas é a prática de tratamento de doenças sem o uso de remédios controlados, antibióticos ou fármacos em geral. A principal característica desta prática é que o tratamento está focado no doente e não no sintoma da doença.

[2] O termo saúde holística refere-se à abordagem no tratamento médico baseada na teoria de que os organismos vivos e o meio ambiente funcionam juntos como um todo integrado. Tal concepção traz implícita a ideia de que, ao serem reunidos para constituir uma unidade funcional maior, os componentes individuais de um sistema desenvolvem qualidades não-predizíveis a partir de seus componentes isolados. 

[3] Religiosas aqui se referem à religiosidade independente de credo ou dogma religioso. Refere-se necessariamente ao exercício da espiritualidade.

[4] Para uma compreensão melhor, ver: http://www.hmdoctors.com/2014/visao-holistica-uma-nova-realidade-na-area-da-saude/

[5] IBID

[6] Para uma pesquisa mais abrangente, ver: TEIXEIRA, Elizabeth. (Docente do Curso de Mestrado em Enfermagem da UFPA). Reflexões sobre o paradigma holístico e holismo e saúde. Rev. Esc. Enf. USP, v.30, n.2, p. 286-90, ago. 1996.   https://www.scielo.br/pdf/reeusp/v30n2/v30n2a08.

[7] Jornal da Nova Era. New Age ("Nova Era", em inglês) às vezes escrito como Movimento da Nova Era, é um Journal of Alternative Spiritualities and New Age Studies. O termo nova era, juntamente com termos relacionados como novo tempo e novo mundo, são anteriores ao surgimento do movimento da Nova Era e têm sido amplamente utilizados para afirmar que uma maneira melhor de a vida para a humanidade está surgindo. Ocorre geralmente, por exemplo, em contextos políticos; o Grande Selo dos Estados Unidos, projetado em 1782, proclama uma "nova ordem das eras", enquanto na década de 1980, Mikhail Gorbachev proclamava que "toda a humanidade está entrando em uma nova era ". Entre as décadas de 1930 e 1960, um pequeno número de grupos e indivíduos se preocupou com o conceito de uma "Nova Era" que se aproximava e usou proeminentemente o termo. O termo tornou-se, assim, um motivo recorrente no meio esotérico da espiritualidade.

[8] Para uma pesquisa mais abrangente, ver: MALAVÉ, Efraín Rodríguez (1999). Medicina Natural: Retorno a Nuestra Esencia (em espanhol). San Juan: La Editorial, UPR. p. 6.Barros, Nelson Felice de (2000). M https://www.drcarlosloureiro.com.br/visao-holistica. Medicina Complementar. São Paulo: Annablume. pp. 109–110. https://www.somostodosum.com.br/artigos/autoconhecimento/saude-holistica-15543.html

 

[9] Adjetivo que considera o todo não somente como uma junção de suas partes; que busca entender os fenômenos por completo. A palavra holístico foi criada a partir do termo holos, que em grego significa "todo" ou "inteiro". O holismo é um conceito criado por Jan Christiaan Smuts em 1926.

[10] Rudolf Carnap (RonsdorfWuppertal18 de maio de 1891 — Santa Mônica14 de setembro de 1970) foi um filósofo alemão que trabalhou na Europa central antes de 1935 e nos Estados Unidos posteriormente. Foi um dos principais membros do Círculo de Viena e um eminente defensor do positivismo lógico.

[11] Filosofia da ciência (do grego Φιλοσοφία της Επιστήμης - Filosofía tes Epistémes) é o campo da pesquisa filosófica que estuda os fundamentos, pressupostos e possibilidades.

[12] Tratamento através de remédios e procedimentos cirúrgicos.


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