*Mauro Ferreira é Teólogo, Filósofo e pesquisador. Formação Acadêmica: Bacharel em Filosofia e Teologia (Universidade Mackenzie), Direito (UNIB), Especialista em Filosofia Contemporânea e Historia pela (Universidade Metodista) e Mestre em Ciências da Religião pela (Universidade Mackenzie). Doutorando em Filosofia. Professor de Filosofia, Filosofia do Direito, Teologia e História das Religiões. Currículo CNPQ: http://lattes.cnpq.br/6652104071439857
RELIGIÃO E MEDICINA
SUMARIO
PREFACIO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
CAPITULO I
FÉ,
RELIGIÃO, MEDICINA E DOENÇA
1.1
Aspectos da Interdisciplinaridade
1.2
Fundamentos da Questão Interdisciplinar
1.3 Como fazer conexão
entre Fé e Ciência
1.4 Existe relação entre a Saúde
e Religião?
CAPITULO II
APARATO CRÍTICO INTERDISCIPLINAR
2.1 Terapias e Religiosidade
CAPITULO III
A CURA PELA PRÁTICA E FÉ RELIGIOSA
3.1 Medicina ou Cura Antiga: Religião e
Saúde
3.2 A Imposição das Mãos ou Toque
Terapêutico
3.3 A
Meditação
3.4 A Oração e a Cura
CAPITULO IV
O CONCEITO DE SAUDE HOLÍSTICA
4.1 As
terapias alternativas e o Food and Drug Administration (FDA)
4.2 As
terapias alternativas e a proteção da Lei
CAPITULO V
ESTUDO DE CASOS
5.1
Espiritualidade e Cura
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS:
PREFÁCIO
A ideia de desenvolver este tema partiu de um Seminário sobre Terapias
Alternativas: Medicina e Religiosidade, quando ainda era estudante do curso de
filosofia.
O objetivo deste livro é estudar a relação entre a Religião e a Medicina
obtendo assim o significado de suas relações, bem como a linguagem pela qual elas
exprimem.
A medicina e a religião desde os primórdios são duas formas de transformar
o mundo no qual vivemos e lutamos para alcançar algo mais sublime, “a vida”, na
sua plenitude no aqui e agora. Mesmo que a religião em si revela o
transcendental em cada símbolo e em cada gesto, seja em nós mesmos ou nos
outros, ela tem o papel também de expressar a felicidade através da saúde
física, mental e espiritual. Portanto, nesta perspectiva a religião e a
medicina se relacionam de modo a alcançar em cada ser humano a plenitude da
dignidade que é a expressão de sua essência.
Quando era estudante de
Filosofia, uma disciplina que chamou muito minha atenção foi “Filosofia da Ciência”, especialmente as
teses de Tomas Kum (citarei no corpo do trabalho). Tomas Kum quando discorre acerca
da crítica sobre a materialidade da ciência médica propôs despertar a
comunidade médica científica sobre a importância de outros aspectos das
terapias e acompanhamento clinico nas diversidades de patologias. Aliada à assimilação a partir da leitura das
teses de Kuhn, em sua obra: “A Estrutura
das Revoluções Científicas”, o ponto de partida da presente análise é a de que
as ciências médicas infelizmente têm um acordo ou compromisso consagrado de
fidelidade ao paradigma materialista e experimental puro, consensual e
largamente aceito pela comunidade científica global que em vários aspectos é
muito questionável. O cerne deste paradigma é a materialidade e o corpo físico,
pois centra toda a investigação no corpo e aos seus sintomas, atrelando ao
organismo corporal a base de toda ação e reação físicas, sem se atentar a outros
aspectos.
Esta obra não tem o papel dogmático (típico das religiões), ou científico
(típico da Medicina), mas tem o propósito de dirimir sobre os elementos a vida
humana que são capazes de produzir um resultado correto da realidade
existencial e ao mesmo tempo dirimir sobre aspectos das causas dos males
físicos, psíquicos e espirituais avançando na investigação da verdade. Afinal
como dizia Albert Einstein, “A ciência
sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega”. É exatamente isso que vou tentar fazer
nesta obra: olhar a doença e a cura com o olhar multidisciplinar levando aos
aspectos da multiplicidade das chamadas “terapias
alternativas”.
Enfim, vamos
ao trabalho!
Muitas
terapias alternativas ou medicina alternativa[1] como
são sobejamente conhecidas, são parte de um movimento de saúde holística[2]
que enfatiza a importância do tratamento de corpo, mente e espírito e muitas
delas com conexões religiosas[3]. O corpo humano
é um sistema integrado de muitos outros sistemas. Cada sistema pode interagir
ou impactar o outro. Um exemplo, o sistema digestivo afeta o sistema muscular
esquelético, e vice-versa, o que significa que nossas escolhas na dieta,
descanso, hidratação e treinamento podem impactar nossa saúde de diferentes
maneiras. Por isso um olhar holístico, já que todo o nosso corpo está conectado
e cada célula é dependente das outras. Cada órgão depende dos outros, somos um
organismo inteligente que interage com o próprio organismo, com o ambiente,
coma as emoções e energias internas e externas. Parece complicado, mas se você
pensar um pouquinho, parece que este conceito já se encontra em nossa mente. A
medicina tradicional e muitos outros profissionais que trabalham com saúde olham
o problema do paciente e o resolvem, olham para onde a dor está e a eliminam.
São treinados e estudados para agirem assim. Dentro desta
perspectiva, se reconhece o papel e a importância da espiritualidade na vida
das pessoas e uma melhora significativa nas terapias abrangendo também de certa
medida a espiritualidade[4]. Quando
um problema é tratado de forma isolada, pode-se esperar um resultado imediato,
porém com efeitos colaterais tardios. A visão holística na medicina, pode
minimizar esse efeito, e considera que o paciente deve ser tratado em sua
totalidade, unindo a medicina tradicional, psicologia, ciência, fatores
externos e emocionais como parte do problema a ser solucionado.
O
médico ou os profissionais da saúde do século XXI entende a visão holística não
apenas como forma terapêutica disponibilizada em spas, yoga, reiki, acupuntura,
shiatsu etc, mas procura ter uma visão global do paciente, levando em
consideração diversos aspectos inclusive religiosos. Para isso o médico ou o
profissional da saúde precisará se aprofundar em temas distintos da medicina,
se especializar em outras áreas e demonstrar interesse pelo paciente acima de
tudo.
A
revolução da informação exige um novo posicionamento médico. A medicina está em
transformação, o paciente deixou de acreditar sem questionar os argumentos
médicos, e hoje, participa ativamente de todo processo. Desde o diagnóstico até
a solução do problema. O médico ou outros profissionais da saúde com a visão
holista[5],
sabe lidar com esse paciente, sabe orientá-lo e consegue entender seus mais
profundos anseios. Com os rápidos avanços tecnológicos, a ciência (em todos
aspectos) tornou-se uma filosofia de vida e não apenas uma ferramenta para
compreender o mundo criado. Para muitas pessoas, infelizmente qualquer coisa
que não pode ser cientificamente provada ou não existe ou não é importante. E
nesta perspectiva equivocada, as questões espirituais acabam encaixando-se
nessa categoria e, portanto, o seu papel na saúde e na cura infelizmente por
grande parte dos cientistas é desprezado[6].
Algumas terapias alternativas não têm nenhuma ligação
religiosa. E o caso de tratamentos com muitas ervas, dietas e instrumentos que
são promovidos simplesmente corno alternativos às drogas e à tecnologia
convencional. Entretanto, há uma forte tendência de ligar-se a ideias
religiosas em algumas terapias alternativas.
O New Age
Journal[7] observa
que um interesse crescente na saúde holística é a mudança mais significativa
que tem contribuído para a redefinição da cultura americana, sendo que essa
redefinição está supostamente de acordo com as crenças na atualidade.
Atualmente, médicos e pacientes concordam que tanto a
Religião e as terapias alternativas em casos de cura de doenças é extremamente
positiva[8].
As pesquisas científicas demonstram que o efeito da espiritualidade na saúde
não precisa ser limitado quando há dificuldade de cura. A fé pode sim ser
preventiva.
Grandes médicos falam sobre a cura pelas terapias
alternativas incluindo a espiritualidade para a qualidade de vida. Afinal as pessoas
usam a Religião para compreender melhor o sentimento da vida, da morte, do bem estar
e da saúde.
Para esses médicos mais holísticos[9],
há necessidade de superar de vez o divórcio entre ciência e espiritualidade e
fazer da fé dos pacientes um procedimento padrão essencial para a Medicina.
Se não for por uma questão humanista ou de crença, que seja
por uma razão econômica ou experimental. Já existem pesquisas que mostram que
os pacientes terminais com câncer que exerceram a espiritualidade, por exemplo,
dão menos custos para os hospitais do que outros com o mesmo perfil, mas não
têm fé.
As Religiões são muito claras na relação com as doenças.
Constantemente, há comentários com hábitos alimentares, circuncisão, uso de
álcool e etc. Conquanto isso apresenta um impacto importante na qualidade e
padrão de vida das pessoas desde da época dos hebreus e especialmente na
tradição judaica até os dias de hoje. A grande questão é tentar explicar alguns
fenômenos que sabemos que existem, mesmo sem saber como e porque, de qualquer
forma, eles estão documentados.
Enfim, existem preconceitos na medicina e na ciência em
repercutir todas essas questões, mas a ciência está aí para estudar tais
fenômenos como dizia o filósofo Carnap[10]
na sua “Filosofia da Ciência”[11].
Já dizia o grande cientista Albert Einstein: “é mais fácil quebrar um átomo do que um
preconceito”. Falava isso em relação à ciência. Talvez estejamos propalando
este preconceito menosprezando a multiplicidade de possibilidades inerentes ao
ser humano e por conseguinte aprovando apenas a Medicina Tradicional[12]
com terapias através dos produtos das indústrias. Será que estamos preparados
para fazer o diálogo interdisciplinar? Será que não somos capazes de rever
nossos preconceitos? Será que a ciência pode ser reduzida na química e na
biologia? São estas e outras questões que nos leva a reflexão para abrir nosso
horizonte de possibilidades.
[1] Terapias alternativas ou medicinas alternativas é a prática de tratamento de doenças sem o uso de
remédios controlados, antibióticos ou fármacos em geral. A principal
característica desta prática é que o tratamento está focado no doente e não no
sintoma da doença.
[2] O termo saúde holística refere-se à abordagem no tratamento médico baseada na teoria de
que os organismos vivos e o meio ambiente funcionam
juntos como um todo integrado. Tal concepção traz implícita a ideia de
que, ao serem reunidos para constituir uma unidade funcional maior, os
componentes individuais de um sistema desenvolvem
qualidades não-predizíveis a partir de seus componentes isolados.
[3]
Religiosas aqui se referem à religiosidade independente de credo ou dogma
religioso. Refere-se necessariamente ao exercício da espiritualidade.
[4]
Para uma compreensão melhor, ver: http://www.hmdoctors.com/2014/visao-holistica-uma-nova-realidade-na-area-da-saude/
[5] IBID
[6] Para
uma pesquisa mais abrangente, ver: TEIXEIRA, Elizabeth. (Docente do Curso de
Mestrado em Enfermagem da UFPA). Reflexões sobre o paradigma holístico e
holismo e saúde. Rev. Esc. Enf. USP, v.30, n.2, p. 286-90, ago. 1996. https://www.scielo.br/pdf/reeusp/v30n2/v30n2a08.
[7] Jornal da Nova Era. New Age ("Nova
Era", em inglês) às vezes escrito como Movimento da Nova Era, é um Journal of Alternative
Spiritualities and New Age Studies.
O termo nova era, juntamente com termos relacionados
como novo tempo e novo mundo, são anteriores ao
surgimento do movimento da Nova Era e têm sido amplamente utilizados para
afirmar que uma maneira melhor de a vida para a humanidade está
surgindo. Ocorre geralmente, por exemplo, em contextos políticos; o Grande Selo dos Estados Unidos,
projetado em 1782, proclama uma "nova ordem das eras", enquanto na
década de 1980, Mikhail Gorbachev proclamava que "toda
a humanidade está entrando em uma nova era ". Entre as décadas de 1930 e
1960, um pequeno número de grupos e indivíduos se preocupou com o conceito de
uma "Nova Era" que se aproximava e usou proeminentemente o
termo. O termo tornou-se, assim, um motivo recorrente no meio esotérico da
espiritualidade.
[8] Para uma pesquisa mais abrangente, ver: MALAVÉ, Efraín Rodríguez
(1999). Medicina
Natural: Retorno a Nuestra Esencia (em espanhol). San Juan: La Editorial, UPR. p. 6.Barros, Nelson
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pp. 109–110. https://www.somostodosum.com.br/artigos/autoconhecimento/saude-holistica-15543.html
[9] Adjetivo que considera o
todo não somente como uma junção de suas partes; que busca entender os
fenômenos por completo. A palavra holístico foi
criada a partir do termo holos, que em grego significa "todo" ou
"inteiro". O holismo é um conceito criado por Jan Christiaan Smuts em
1926.
[10] Rudolf
Carnap (Ronsdorf, Wuppertal, 18 de maio de 1891 — Santa
Mônica, 14 de setembro de 1970) foi um filósofo alemão que trabalhou na Europa central antes de 1935 e nos Estados Unidos posteriormente. Foi um dos principais membros
do Círculo de
Viena e um eminente defensor
do positivismo
lógico.
[11] Filosofia da ciência (do grego Φιλοσοφία της Επιστήμης - Filosofía tes Epistémes) é o
campo da pesquisa filosófica que estuda os fundamentos, pressupostos e
possibilidades.
[12]
Tratamento através de remédios e procedimentos cirúrgicos.
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